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    Home»Carreira»Coronavírus: economia do Reino Unido cai 20,4%
    Carreira

    Coronavírus: economia do Reino Unido cai 20,4%

    Amanda CorrêaAmanda Corrêa18 de agosto de 2020Atualizado:22 de outubro de 2022Nenhum comentário
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    Covid Reino Unido
    Foto: Deccan Herald

    A economia do Reino Unido caiu 20,4% e entrou oficialmente na recessão mais profunda desde que começaram os registros. Os números oficiais publicados no dia 12 de agosto de 2020 mostram que a economia inglesa encolheu mais do que qualquer outra grande nação. Isso somente durante o surto de coronavírus, de março a junho.


    Economia do Reino Unido

    O Office for National Statistics (ONS), escritório de estatísticas nacionais do Reino Unido informou que o Produto Interno Bruto (PIB) do país caiu 20,4%. Desse modo, é a maior queda trimestral desde que os registros comparáveis ​​começaram em 1955.

    Sendo assim, após um declínio de 2,2% no primeiro trimestre, os números confirmam que a economia do Reino Unido mergulhou em recessão. Isso somente depois que a pandemia de Covid-19 se espalhou em março e o governo impôs um bloqueio nacional para contê-lo. Portanto, de acordo com os economistas quando ocorrem dois trimestres consecutivos de retração do PIB, a definição técnica é de recessão.

    Veja também: Pedidos de imigração e cidadania dos EUA mais caros.

    Atraso no Lockdown

    Depois de resistir ao bloqueio total por mais tempo que outros países de primeiro mundo, o Reino Unido também está deixando o lockdown num ritmo mais lento. De acordo com o ONS, o país mergulhou no declínio mais profundo de qualquer nação do G7 (grupo dos sete países mais ricos do mundo) no segundo trimestre.

    A desaceleração da economia inglesa também é mais profunda do que qualquer outro país da União Europeia e superou uma queda trimestral de 12,1% na zona do euro.

    Embates políticos e a economia do Reino Unido

    Anneliese Dodds, uma parlamentar britânica do Partido Trabalhista, afirmou que advertiu Boris Johnson de que o seu governo estaria cometendo um erro histórico ao fechar o esquema de subsídio salarial de licença enquanto o país entrava em recessão. De acordo com a parlamentar, a crise foi e é uma tragédia para o povo britânico, porém ela acontece sob a supervisão de Boris Johnson.

    “O primeiro-ministro vai dizer que há um limite para o que ele pode fazer durante uma pandemia global, mas isso não explica por que nossa economia está afundando tanto em comparação com outros países”, afirmou Anneliese.

    Leia mais: Reino Unido terá novo sistema de imigração baseado em pontos.

    Declínio acentuado da economia do Reino Unido

    O declínio da economia do Reino Unido foi mais do que o dobro da queda nos Estados Unidos que foi de 10,6% no mesmo período. Além disso, a retração econômica inglesa foi maior que a da França, Alemanha e Itália, países do G7 que já apresentaram seus números econômicos.

    Recessão

    Confirmando o início da recessão mais profunda desde o início dos registros, o ONS disse que a queda no segundo trimestre foi generalizada. Houve, de acordo com o órgão, uma queda impressionante no setor de serviços, na produção e construção.

    Desse modo, refletindo as restrições de saúde pública e as formas de distanciamento físico voluntário em resposta à Covid-19, o relatório disse que a pandemia extinguiu, em apenas 6 meses, 17 anos de crescimento econômico. Sendo assim, o nível do PIB do Reino Unido voltou para uma posição equivalente a junho de 2003.

    Ônibus preparados para conter o avanço do coronavírus já estão em circulação no Brasil.

    Gastos em queda

    As famílias inglesas e as empresas cortaram seus gastos em 25%. Desse modo, as medidas de bloqueio que forçaram as pessoas a ficar em casa, a fechar lojas e a esvaziar os canteiros de obras, fizeram com que tais espaços ficassem ociosos e até as fábricas interromperam a produção.

    Recuperação da economia do Reino Unido em junho

    Economia Reino Unido coronavírus
    Foto: Webmaistv

    Os números mensais da economia do Reino Unido indicam que a recuperação econômica da pandemia se fortaleceu em junho, à medida que as medidas de bloqueio foram gradualmente relaxadas. Dessa maneira, a demanda reprimida alimentou um aumento nos gastos do consumidor.

    Sendo assim, o PIB inglês cresceu 8,7% em junho em comparação com o mês anterior – mais rápido do que o esperado pelos economistas.

    Veja também: Como planejar sua mudança para fora do país.

    Crescimento insuficiente

    O crescimento da economia do Reino Unido voltou em maio e se fortaleceu em junho. Entretanto, não foi suficiente para compensar um colapso dramático na produção em abril, o primeiro mês completo de restrições aos negócios e à vida social. Dessa maneira, o fechamento em abril foi profundo o suficiente para empurrar a economia para um crescimento negativo em todo o trimestre.

    O estatístico adjunto para estatísticas econômicas do ONS, Jonathan Athow afirmou que “a economia começou a se recuperar em junho, com a reabertura de lojas, fábricas começando a aumentar a produção e construção de casas continuando a se recuperar. Apesar disso, o PIB do Reino Unido em junho ainda permanece 1/6 abaixo do nível de fevereiro, antes da pandemia”.

    Onda de choque na economia

    Apesar dos sinais de recuperação, a onda de choque desencadeada pelo colapso econômico no Reino Unido continua a ser sentida. Dessa maneira, conforme o desemprego avança, muitas empresas em todo o país europeu lutam para se manter abertas.

    De acordo com especialistas, a taxa de desemprego no Reino Unido vai mais do que dobrar e poderá atingir o nível mais alto desde 1980.

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    I don’t underestimate how difficult this time has been for you and your family. We are fighting an invisible enemy – a complex problem – and we are asking for everyone’s patience as we work through it together. It is thanks to your patience, hard work, and sacrifices in lockdown that we have progressed so far and have been able to ease some restrictions. By protecting the NHS, getting us through the peak, and getting the virus under control – we are able to relax some rules so that schools and shops can gradually begin to re-open, and allow for groups of 6 people to meet together outside, provided they stay 2 metres apart. There is no doubt that we are making progress and I am hopeful that in the coming weeks we may be able to do more. These changes to the restrictions are conditional on all the data and scientific advice, which will help us to judge what we are doing is safe. And as before, we will see how these new changes are working, and look at the R value and the number of new infections before taking any further steps, so we can ensure anything we do does not risk a second peak that could overwhelm the NHS.

    A post shared by Boris Johnson (@borisjohnsonuk) on Jun 3, 2020 at 12:37pm PDT

    Setores da economia do Reino Unido mais afetados

    Os setores da economia que mais dependem de interação social foram os que mais sofreram. Desse modo, hotéis e lazer sofreram uma queda mais acentuada do que setores em que o trabalho doméstico e as vendas pela Internet foram capazes de aumentar.

    As atividades do setor de alimentação e bebidas diminuíram 84,7% em função do fechamento de bares e restaurantes no segundo trimestre, enquanto as vendas de automóveis e o varejo diminuíram 63%.

    Descubra quais são os empregos ameaçados com a crise do Coronavírus na Europa.

    Preocupação generalizada

    Líderes empresariais do Reino Unido estão em alerta por conta da ameaça de uma segunda onda de infecções de Coronavírus. Sendo assim, as restrições locais, os bloqueios e as incertezas em torno do Brexit significam que uma recuperação econômica sustentada não está garantida de maneira alguma.

    Economistas também alertaram que a retomada da economia do Reino Unido em maio e junho foi impulsionada pela liberação da demanda reprimida, ou seja, o crescimento pode não ser suficiente nos próximos meses. Ademais, é necessário levar em conta o aumento do desemprego em diversos setores.

    Também pode te interessar: Carreira profissional e mercado de trabalho na Europa pós-pandemia, o que o profissional do futuro precisa ter.

    economia do Reino Unido Europa Inglaterra reino unido
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    Amanda Corrêa
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    Amanda Corrêa é uma jornalista brasileira que mora no exterior há 9 anos. Possui Mestrado em Ciências da Comunicação pela Universidade do Minho (Braga, Portugal). Morou na Inglaterra e atualmente reside em Portugal. Atua na área de Jornalismo, produção de conteúdos e mídias sociais. Com seu trabalho, ajuda brasileiros e estrangeiros a morarem fora do país e realizarem seus sonhos!

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