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    Home»Vistos e Autorizações»Europa»Inglaterra pós-Brexit: veja tudo o que muda após 31 de dezembro
    Europa

    Inglaterra pós-Brexit: veja tudo o que muda após 31 de dezembro

    Amanda CorrêaAmanda Corrêa19 de novembro de 2020Atualizado:20 de novembro de 2020Nenhum comentário
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    Inglaterra pós-Brexit
    Foto/Photo: Daily Express (todos os direitos reservados).

    Conheça todas as mudanças da Inglaterra pós-Brexit. O que vai mudar para os britânicos e para os europeus que viajam nos países da União Europeia.

    Já no próximo mês, o Reino Unido deixará de pertencer a União Europeia. A Inglaterra pós-Brexit passará por mudanças significativas tanto para os britânicos, quanto para os cidadãos europeus que moram no Reino Unido ou que viajam para os quatro países: Inglaterra, País de Gales, Escócia e Irlanda do Norte. Veja a segui todas as mudanças no Reino Unido após 31 de dezembro de 2020. 


    Inglaterra pós-Brexit: o que muda após 31 de dezembro

    Uma das principais mudanças que acontecerão na Inglaterra pós-Brexit serão os benefícios e facilidades de viagem dentro da União Europeia. 

    Os novos passaportes britânicos já estão sendo emitidos desde março de 2020 (foto principal acima) e a palavra União Europeia está de fora dele. A cor também mudou, antes o passaporte era vermelho e agora voltou a ser azul. No icônico passaporte britânico está escrito: British Passport – United Kingdom of Great Britain and Northern Ireland. 

    Viagens dos britânicos para União Europeia

    Além disso, os britânicos precisarão de passaporte para viajar para União Europeia. E também, terão número de dias limitados a 90 dias (sem a necessidade de visto) para turismo e necessitam de um seguro de viagem internacional. 

    Desse modo, os passaportes vermelhos com a menção da União Europeia serão aceitos até a sua data de validade. Após esse período, todos os britânicos e cidadãos estrangeiros com dupla cidadania deverão fazer o novo passaporte britânico azul, que voltou a ser emitido. 

    Para viajar para União Europeia, os britânicos precisam de um passaporte válido com validade de pelo menos 6 meses. Já a duração de expiração do passaporte é de 10 anos. 

    Reino Unido terá novo sistema de imigração baseado em pontos.

    Passagem pela imigração nos aeroportos

    Outra dura mudança para os britânicos será a espera nas filas dos aeroportos da Europa. Antes, os cidadãos do Reino Unido podiam passar de forma rápida pelo e-gates (ePassport gates), com leitura eletrônica do passaporte ou cartão cidadão. 

    A partir do dia 01 de janeiro de 2021, os britânicos terão que passar pela fila dos países terceiros. O primeiro-ministro do Reino Unido, Boris Johnson, tentou convencer as autoridades da União Europeia a liberar os britânicos para a passagem nos e-gates, mas a Comissão da UE rejeitou seu pedido. 

    Além disso, os cidadãos britânicos e estrangeiros com dupla cidadania, poderão precisar apresentar na imigração:

    • Bilhete de ida e volta para União Europeia;
    • Provar que possuem dinheiro suficiente para sua estadia;
    • Terão seus passaportes carimbados na imigração. 

    Permanência nos países da União Europeia

    Saída do Reino Unido da União Europeia
    Foto: Institutional Investor.

    Muitos ingleses possuem casas em outros países da Europa, como em Portugal, na região do Algarve. Antes não era necessário visto e eles podiam ficar o tempo que quisessem.

    Com a Inglaterra pós-Brexit, a partir de 01 de janeiro de 2021, os britânicos só poderão ficar 90 dias (3 meses) na União Europeia sem visto. Depois devem ficar 180 dias sem retornar (6 meses).

    Portanto, os ingleses poderão apenas ficar 6 meses por ano nos países da União Europeia (3 meses e mais 3 meses, com pausa de 6 meses no meio). 

    Para quem deseja permanecer mais tempo, é necessário obter a permissão de residência do país europeu. 

    Também pode te interessar: Passaporte para entrar no Reino Unido será exigido aos cidadãos europeus a partir de outubro de 2021.

    Seguro de viagem internacional

    Outra mudança com a saída do Reino Unido da União Europeia é a necessidade de um seguro de viagem internacional para cobrir as despesas médicas ou acidentes. O valor da cobertura para entrar na União Europeia é de € 30 mil euros. 

    Antes, apenas o Cartão Europeu de Seguro Saúde era necessário para atendimento em urgências ou em caso de acidentes. 

    Coronavírus: economia do Reino Unido cai 20,4%.

    Dirigir na Europa na Inglaterra pós-Brexit

    Dirigir na Europa
    Foto: AA.

    Depois disso, os britânicos ainda precisarão de documentos extras para poder dirigir na Europa. Além de uma Carteira de Motorista Internacional, os carros que vem do Reino Unido através de ferrys ou pelo Euro Túnel, precisarão de um adesivo escrito GB no carro. 

    O adesivo GB (Great Britain) deve ser colado na parte traseira do automóvel. A nova regra também é válida para os britânicos que cruzam a fronteira para a Irlanda (do sul).

    Posteriormente, também será necessário um cartão verde de seguro automóvel para dirigir na Europa. O cartão verde é gratuito, mas deve ser solicitado a sua companhia de seguro. O cartão verde mostrará que o carro está coberto por um seguro durante a viagem de carro na Europa. 

    Imigração no Reino Unido: limite de salário anual dos imigrantes qualificados foi reduzido para £ 25.600.

    Roaming internacional deixa de ser gratuito 

    Outra mudança tanto para europeus, quanto para britânicos será a cobrança do roaming internacional no uso do celular. Os viajantes do Reino Unido terão cobrança de tarifas para fazer ligações, enviar mensagens ou usar dados do celular nos países da União Europeia. 

    Antes de viajar para os países europeus, os britânicos terão que verificar o preço das tarifas de roaming com a sua operadora. 

    O mesmo serve para os europeus e nós brasileiros residentes na União Europeia, quando formos viajar para os países do Reino Unido. 

    Leia também: Roteiro de viagem Inglaterra, as melhores cidades para visitar.

    Podcast Partiu Morar Fora

    Ouça também o nosso podcast Partiu Morar Fora e descubra se vale a pena morar na Inglaterra e como foi a nossa experiência no país!

    Inglaterra pós-Brexit Saída do Reino Unido da UE viagem Europa viagem para União Europeia
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    Amanda Corrêa
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    Amanda Corrêa é uma jornalista brasileira que mora no exterior há 9 anos. Possui Mestrado em Ciências da Comunicação pela Universidade do Minho (Braga, Portugal). Morou na Inglaterra e atualmente reside em Portugal. Atua na área de Jornalismo, produção de conteúdos e mídias sociais. Com seu trabalho, ajuda brasileiros e estrangeiros a morarem fora do país e realizarem seus sonhos!

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