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    Morar Fora

    Morar fora: ou você muda ou você volta

    Cláudio AbdoCláudio Abdo13 de setembro de 2022Atualizado:13 de setembro de 202210 Comentários
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    morar fora ou você muda ou você volta
    Foto: Pixabay.

    Mudar gera desconforto, tira o sono e faz querer desistir. Morar fora: ou você muda ou você volta.

    *Texto atualizado em 13 de setembro de 2022.

    Quando a gente vai morar fora, a gente é de um jeito. Estamos moldados na sociedade em que vivíamos, temos manias e cacoetes que, na vida longe de casa, aos poucos vão mudando. Vão mudando porque se tais manias e cacoetes não deixarem de existir logo, nós não iremos aguentar. Saímos da lata, nos libertamos. Somos, de uma hora para outra, forçados a entender que o mundo é muito maior do que um dia a gente ousou pensar, que no mundo não existe espaço para quem pensa pequeno e que morar fora é para gente grande. Grande na coragem, grande no espírito e, acima de tudo, grande na vontade de mudar.





    Morar fora: ou você muda ou você volta – Você vai mudar, nós mudamos

    Não é uma opção, é obrigação. De repente a gente precisa mudar, precisa abandonar velhos hábitos, precisa se abrir, precisa se apaixonar, precisa se permitir. Morar fora exige de nós uma maturidade monstra, nos obriga a aprender a perdoar os outros, a conviver com outras culturas, outras religiões, outras cores, novos sabores. Aquilo que tínhamos, não temos mais e vamos percebendo que éramos tão pequenos, que nosso pensamento era, muitas vezes, mesquinho e que mais vale comer sanduíche num país novo do que um banquete naquela vidinha medíocre de sempre.

    Leia também: Morar fora: é de chorar de saudade.

    Só de partir, queremos mudar

    Não pense que mudar é difícil e se olhe. Pare por cinco minutos e permita se enxergar. Você já fez o que a maioria das pessoas não têm coragem. Você já teve que resumir a sua vida em duas malas, você teve que se despedir das pessoas que ama, teve que enfrentar o novo, teve que fazer novos amigos, “amar” novas pessoas.

    Você já percebeu que ter muita coisa não vale a pena e que ser alguém que viaja e tem um repertório de paisagens, pessoas, cheiros e sabores é o que interessa nessa vida. Você mudou ao partir, mas precisará mudar ainda mais e, caso não faça isso, vai voltar. Vai voltar porque partir é complicado, mas ficar é coisa rara e difícil. Aqui fora, os fracos não têm vez.

    Morar fora: onde os fracos não têm vez.

    Muitos partem, mas poucos aguentam

    Eu conheço muitas pessoas que decidiram que morar fora era a melhor coisa a se fazer e foram. Foram para o Canadá, Austrália, França, Moçambique, Reino Unido, Japão ou sei lá pra onde. Chegaram, tentaram se adaptar, mas por não aceitar que a mudança era inevitável, voltaram.

    Não estou falando da mudança de cidade, de estado ou de país, me refiro a mudança de comportamento. De deixar de ser quem era, de buscar ser uma nova pessoa, de se encontrar nessa nova pessoa, de saber administrar todos os milhares de conflitos que isso gera. Muita gente parte, mas é uma parcela muito pequena que aguenta o tranco da nova vida.

    Morar fora: a felicidade não está lá fora.

    A Mudança traz Desconforto

    Mudar é chato, mudar cansa. Só quem já teve que embalar a casa toda e enfiar tudo em um caminhão sabe o que estou dizendo. Acontece que a mudança de casa, de cidade, de estado ou de país é fichinha perto da mudança pessoal.

    Deixar de ser quem você era, deixar de pensar como uma pessoa que não tinha referências, permitir que a experiência de morar fora seja completa gera desconforto.

    Uma mudança de lugar e uma mudança de espírito consomem muita energia, são capazes de nos fazer sofrer. Encarar o novo de peito aberto pode ser o pior dos pesadelos, especialmente se você sempre buscou a zona de conforto.

    Morar fora: desistir não está nos planos.

    *Você já ouviu o Podcast Partiu Morar Fora, disponível no Spotify:

    Morar fora: ou você muda ou você volta

    Simples como isso: ou você muda ou você vai voltar. Vai voltar porque existe um imã na nossa zona de conforto que sempre vai nos atrair pra lá. Vai voltar porque a casa da nossa mãe pode ser o melhor dos refúgios, vai voltar porque a pessoa que a gente ama vai fazer joguinho e jurar um amor que, talvez, nem exista.

    Vai voltar porque é mais fácil voltar do que mudar, vai voltar porque é muito mais fácil continuar sendo quem você sempre foi, vai voltar porque morar fora exige estômago forte e cara dura. É tanta porrada, tanto soco na cara, que voltar é (e sempre será) a melhor opção.

    Porém, você pode vencer tudo isso e decidir que você não é igual a maioria. Você pode se enfrentar, você pode se desafiar, você pode (e vai) mudar. Mude agora, aceite que mudar é a melhor opção, se permita crescer. Esqueça, nem que por um minuto, o que você já teve e foque no que você ainda não possui. Corra atrás, mantenha a cabeça erguida e batalhe muito, mas muito mesmo.

    A recompensa virá e você vai perceber que ter saído da zona de conforto foi a melhor coisa que você pode ter feito em toda a sua existência. Pode crer! Qual a sua escolha? Morar fora: ou você muda ou você volta?

    ATENÇÃO: os textos de Cláudio Abdo publicados aqui no site Vagas pelo Mundo viraram um livro (com inéditos). Caso você queira um exemplar autografado e com uma dedicatória exclusiva do autor, envie um e-mail para: [email protected] | Assunto: LIVRO. Nós lhe enviaremos todas as informações.

    *Veja também 5 dicas de adaptação no exterior e aproveite para se inscrever no canal:



    morar fora viver no exterior
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    Cláudio Abdo
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    Cláudio é brasileiro e mora em Portugal desde 2014. Mestre em Ciências da Comunicação e Doutor em Estudos de Comunicação, é apaixonado por rock and roll e conheceu o beatle Paul McCartney pessoalmente. Sempre com uma boa história na ponta da língua, escrever é uma de suas paixões. Cláudio é autor do livro “Morar fora: sentimentos de quem decidiu partir”.

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    10 Comentários

    1. Maximusjiu em 29 de setembro de 2020 7:29 am

      Can I contact admin??
      I’ts important.
      Thanks.

    2. Timurasdww em 18 de setembro de 2020 7:02 am

      Where is administration?
      I’ts important.
      Regards.

    3. Erica C Ferreira em 6 de setembro de 2018 6:35 pm

      Viver uma experiência internacional é incrível e realmente a mudança é inevitável. Quando voltamos temos que encarar que somos diferentes da pessoa que se despediu no aeroporto e enfrentar que as pessoas que amamos, permaneceram exatamente como são. E os amamos justamente por isso. É um desafio, pois controlar a arrogância e prepotência que nos domina, torna-se inevitável. Como vivemos coisas melhores, temos aquele desejo de mudar tudo e todos, pois estamos mudados.
      Não quer dizer que o Brasil e nossa cultura, patria, valores sejam inferiores. Eu passei por isso e desde que voltei de minhas jornadas (passeis meses na Australia, Canada, Europa, Estados Unidos o suficiente para experimentar o dia a dia destes lugares)e sempre no fundo tinha aquela sensação de “quero voltar”. Ainda mais com a situação precária que esta nosso Pais. Estou sem emprego fixo ha 4 anos, sou formada, tenho 24 anos de experiência na area de logística internacional e camelando como todos. Subempregos e redução total na qualidade de vida. Estive pesquisando sobre várias opções de ir para Portugal. Irlanda..etc. Mas sabe o que percebi. Que isso é um pouco de covardia. Querer fugir. Somos nos, pessoas que estudaram, que moraram fora, guerreiros, quem deveríamos lutar pelo nossos país . Fica aqui e lutar para tentar fazer ele ser melhor.

      Vou agora para os movimentos, participo de ações de grupos apartidários que estão atentos a todas as manobras desde governo corrupto e esta surtindo efeito. Pois sou mais um soldado defendendo nossa Patria. Nossa cultura, valores, e riquezas. Perdemos muito nos últimos anos, por omissão e ignorância. Sempre dizendo: os politicos roubam mesmo..etc etc. E fazíamos nada. E a roubalheira escancarada. Me incluo neste grupo.
      Os países desenvolvidos ja passaram por guerras e lutas para conquistar a evolução que tem hoje.
      Disso pode ter certeza e nossa história é agora, e pode ser transformada com nossa luta. E quero estar tranquila que fiz minha parte para deixar para as minhas futuras gerações.

    4. Flávia Peixoto em 16 de maio de 2018 2:46 pm

      Discordo totalmente do texto. Você foca que é preciso mudar quando se muda. E que os que não o fazem são fracassados. Que o desafio está na mudança quando muitas vezes a mudança de país não trás desafio nenhum à vida, afinal o que me desafia não é necessariamente o que te desafia. Acho mais fácil se acomodar em um país de primeiro mundo, com um subemprego e tendo acesso a bens matérias que não teria no Brasil do que batalhar para trabalhar no que sempre sonhou, se formar no que sempre desejou, matar um leão por dia. E sabe porquê? Porque esse comportamento é o mais aceito hj em dia pela sociedade . E sabe o que vejo nesses 4 anos morando fora? Um monte de gente frustrada por viver dessa forma e que “compensa” a vida com bens materiais e ao mesmo tempo que posta foto na rede social que está bem de vida, procura psicológo para os filhos ou para si mesmo pois estão deprimidos . Vejo pessoas dizendo que é a melhor coisa do mundo e no dia seguinte adota um cachorro pq esta se sentindo solitário e que a filha não tem com quem brincar. Mudar para outro país nada tem a ver com mudar por dentro. Tem a ver com sonhos, frustrações, compensações. E isso muda com o tempo, ou não. O que torna absolutamente algo pessoal, que não dá para ditar regra. Acho patético querer ditar regra de quem vai se adaptar ou não a uma mudança de país. Acho também patético achar que zona de conforto é ficar no seu país ou voltar, na maioria das vezes é justamente a volta q significa sair da zona de conforto. Acho ainda que voltar, consciente de que é o que deseja, sonha, é mais corajoso do que ficar em uma vida medíocre mas que é hoje “aclamada” pela maioria . Escolher o caminho, conscientemente, que vai na contramão do que todos desejam, isto é, voltar, é ser muito mais audacioso do que tomar a decisão de ir. E por fim acho um erro colocar todos no mesmo saco, supondo que a melhor recompensa é material. (Não vou considerar que vc supõe que mudar te faz melhor pq já neguei isso lá em cima) Cada um sabe o que te faz mais feliz, onde o calo aperta, e acredite, para muita gente não é o dinheiro o fator determinante.

    5. Claudio Abdo em 16 de maio de 2018 7:24 am

      Muito obrigado pelo comentário Brenda e acredito que você pegou bem a essência do que eu quis dizer. Acontece que aqui fora a gente cruza por muita gente que, em tese, quis morar fora, mas pretende continuar sendo a pessoa que sempre foi. A experiência de morar fora é, por si, transformadora, porém isso também não significa que a gente deva perder a nossa essência. Acho que a palavra de ordem é “adaptação” para que seja possível um convívio mais prazeroso, intenso e cheio de aprendizado.
      Mais uma vez muito obrigado pelo seu comentário, um grande abraço!

    6. Brenda Alves em 15 de maio de 2018 5:28 pm

      A essencia desse texto, eu entendo perfeitamente o que ele quis dizer, e a mudanca da nossa personalidade, da visao de vida de antes, e de depois de experimentar novos desafios em outros paises, fora da nossa zona de conforto. Por natureza o ser humano e adaptavel, porem devido a valores, cultura, crencas, alguns nao se sentem confortaveis, ou felizes em mudar radicalmente de vida. Outros experimentam nao apenas se adaptam, mas passam a ver um novo jeito de viver. Nao vejo que o texto esta criticando, esta colocando pontos interessantes de reflexao de como cada ser humano e, e como podem ser felizes em seus respectivos modos de vida. E o que ele diz de quem volta, nao e se referindo a pessoas que foram covardes, mas sim a opcoes de vida. Gostei muito do texto.

    7. Rafael em 17 de agosto de 2017 1:25 pm

      O texto é bacana, mas descordo em alguns pontos. Deu a entender que é obrigação de todos mudarem, caso queiram crescer e evoluir. Ficou parecendo que tais pessoas que não mudam, irão morrer ignorantes e sem perspectiva. Nunca fui para fora do Brasil, mas tive que me mudar para ter acesso a um ensino que minha cidade não ofertava. Mudei em muita coisa, amadureci, porém minha essência continua a mesma e futuramente pretendo e irei voltar. Não acho que morar perto das pessoas que você cresceu é ficar na zona de conforto. Conheço pessoas que passam a vida tentando mudar, buscando algo que nunca irão encontrar.

    8. Roberta C. Sousa Souza Soares em 17 de agosto de 2017 11:11 am

      Entendo sua reflexão, mas acredito, muito mais que é a sua forma de negação, é a sua forma de não querer aceitar que o melhor muitas vezes é voltar.
      Do que adianta mudar ? Quando não se gosta do que se torna… Voltar também é certo assim como continuar ! ! Desde que você esteja feliz consigo e com o resultado de suas escolhas.
      Não gostei do seu texto, não espero que goste do meu ponto de vista. Mas lhe desejo sucesso.

    9. Ilma Madureira em 17 de agosto de 2017 8:26 am

      Bom dia. Excelente e verdadeiro texto. Graata

    10. André G em 16 de agosto de 2017 10:49 am

      Discordo do texto em partes. Eu sou brasileiro, estou fazendo intercâmbio na Austrália e pretendo voltar ao Brasil pois sinto que meu lugar é lá.
      A Austrália é realmente fantástica, a segurança aqui é um ponto excelente e sei que sentirei saudades dessa segurança quando voltar ao Brasil, mas eu nunca fui roubado lá e mesmo que fosse, geralmente são apenas furtos de celular e o preço de um celular não é muita coisa.
      Eu moro longe dos meus pais desde 2010, já ralei muito mesmo estando no Brasil, não sou igual muitos que saem da vida boa e vem ralar pela primeira vez aqui na Austrália.
      Eu me adaptei muito facilmente a Austrália, não precisei mudar muito, eu mudei muito mais quando saí do interior para morar em São Paulo, aprendi muito mais e ralei muito mais em São Paulo do que aqui.
      Minha vida está muito pacata em Brisbane, não tenho desafios, não tenho como crescer profissionalmente, não posso trabalhar com o que gosto e não tem muita coisa pra fazer no geral.
      Sei que o Brasil está em crise, mas eu tenho muitos contatos por lá e já tenho um currículo razoável, currículo esse que aqui na Austrália não vale nada.
      Se fosse para mudar para viver aqui na Austrália, eu sinto que teria que mudar para pior, ser mais preguiçoso, menos esforçado, menos exigente e aturar reclamação de patrão burro. Meus chefes no Brasil eram exemplos a serem seguidos, os que tive aqui eram umas mulas! É horrível receber ordens de pessoas sem instrução.

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