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    Home»Carreira»Depois do coworking, cabines individuais de trabalho começam a ganhar espaço
    Carreira

    Depois do coworking, cabines individuais de trabalho começam a ganhar espaço

    Cláudio AbdoCláudio Abdo8 de abril de 2021Atualizado:8 de abril de 2021Nenhum comentário
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    cabines individuais de trabalho
    Foto: EdgeProp.

    As cabines individuais de trabalho se mostraram uma opção durante a pandemia e estão ganhando cada vez mais espaço. Será que viram tendência?

    Depois do coworking, as cabines individuais de trabalho começam a ganhar espaço. Especialmente para quem não consegue ou não gosta de trabalhar em casa. Claro, existem vantagens, mas pode ser um pouco deprimente trabalhar de maneira isolada em uma cabine. Conheça algumas empresas que estão apostando no novo modelo de negócio.


    Cabines individuais de trabalho

    É fato que a pandemia alterou rápida e drasticamente o mercado de trabalho. Se antes o coworking era uma tendência, a necessidade de isolamento de saúde tornou um ambiente corporativo em cooperação um local arriscado. Desse modo, se encontrar um cantinho em casa é quase impossível e realizar tarefas do trabalho difíceis por conta da dificuldade de concentração, as cabines individuais de trabalho surgem como uma opção.

    Em Singapura, por exemplo, você encontra cabines individuais de trabalho que custam menos de quatro dólares por hora. Criadas por uma empresa chamada Switch, as cabines conseguem fornecer um ambiente de trabalho adequado para as pessoas que precisam de concentração e silêncio para trabalhar.

    Leia mais: ilha paradisíaca quer atrair nômades digitais para trabalhar no Caribe.

    Espaços pagos por minuto

    Muitas pessoas estão experimentando um novo tipo de área de trabalho. As cabines individuais de trabalho são compostas, basicamente, por uma mesa que a pessoa paga por minuto em uma capsula em shopping center mais próximo.

    Eles seguem o estilo dos pequenos stands que já existem há alguns anos no Japão, onde um punhado de empresas como Telecube e Cocodesk os colocaram em estações de metrô, saguões de hotéis e lojas de conveniência. No entanto, o principal concorrente do Switch em Singapura parece ser o Starbucks ou qualquer outra cafeteria com wi-fi grátis.

    Procrastinar na carreira: 5 dicas para você parar de adiar planos.

    Sobre as cabines individuais de trabalho

    cabine de trabalho
    Foto: Vulcan Post.

    As cabines individuais de trabalho oferecem um espaço razoável, embora um pouco utilitário e muito compacto. O wi-fi funciona bem e a ventilação é boa. A cadeira é normal, tipo as de um escritório e a iluminação cumpre o seu papel. A empresa desenvolvedora da cabine apostou num esquema de cores cinza e branco que, apesar de não ser muito empolgante, também não distrai os utilizadores.

    Entretanto, a novidade vem sendo aprovada pelos usuários. Especialmente para aqueles em que trabalhar em casa é difícil e o fundador da Switch, Dominic Penaloza, concorda. Penaloza afirmou: “Eu certamente concordaria com a noção de que parte da proposta de valor [das cabines] é aquela separação psicológica que é criada por uma separação física entre trabalho e casa”.

    Saiba mais: 15 atitudes que você deve evitar para não prejudicar sua carreira.

    Como utilizar

    Para utilizar as cabines de trabalho individuais, basta fazer o check-in usando um aplicativo de rastreamento de contato na entrada do shopping ou local onde a cabine está instalada e, em seguida, na própria cabine. Tudo isso utilizando o próprio aplicativo da Switch e o aplicativo de rastreamento de contato. Uma vez na cabine, usar máscara ainda é obrigatório, pelo menos em Singapura.

    A Switch já abriu mais de 60 de suas cabines em Singapura. Elas se somam às 3.500 mesas que podem ser alugadas em escritórios compartilhados, que são a forma mais comum de se contratar um lugar para trabalhar. A Switch tem como objetivo colocar mais cabines individuais de trabalho em toda a cidade-estado. E a expansão no exterior também está nos planos da companhia.

    Leia também: faltam profissionais de TI em Portugal e os salários dispararam no país durante a pandemia.

    Modelo de negócio

    Para o proprietário da empresa, Sr. Penaloza, a flexibilidade sob demanda “significa que você paga apenas pelo que usa e pode usá-los onde e quando precisar”. Embora ele ache que as cabines da empresa teriam existido mesmo sem a COVID-19, a pandemia tornou o modelo de negócios deles mais óbvio.

    Pesquisas recentes em todo o mundo sugerem que a maioria dos empregadores adotará permanentemente um modelo de trabalho híbrido quando a pandemia finalmente terminar – os funcionários poderão continuar trabalhando em casa parte do tempo.

    No entanto, o trabalho em casa levantou novas questões sobre quem paga o quê. Por exemplo, se os funcionários trabalham em uma mesa de cozinha ou estudo, seus empregadores devem pagar por sua conexão com a Internet ou suas cadeiras ergonômicas?

    Veja mais: a importância da flexibilidade no trabalho como estratégia de negócio.

    Aposta no futuro do trabalho

    A Switch acredita que suas cabines individuais de trabalho podem oferecer uma solução, e alguns de seus clientes corporativos já permitem que seus funcionários cobrem o custo de uma cabine da empresa. Especialistas em trabalho remoto acreditam que o conceito da Switch terá adesão no mercado. Importante dizer que, mesmo antes da pandemia, o trabalho remoto já estava crescendo em popularidade.

    A criação, desenvolvimento e disseminação das cabines individuais de trabalho podem criar uma camada adicional de flexibilidade para muitas organizações, que muitas vezes contam com a colocação dos trabalhadores em um típico espaço de trabalho compartilhado.

    Trabalhadores da Europa e América do Norte

    Uma das barreiras mais difíceis de transpor para que a Switch consiga sua expansão de mercado na Europa e na América do Norte é que os trabalhadores estão acostumados a espaços de trabalho maiores. A psicóloga de negócios do Reino Unido, Jess Baker, acredita que eles podem ser populares entre aqueles que procuram uma alternativa barata para trabalhar fora casa.

    “As diferenças culturais podem significar que os ocidentais teriam que se acostumar com esses compactos espaços de trabalho”, diz Jess Baker. “E enquanto estou honestamente me perguntando se terei que limpar a xícara de café meio vazia do ocupante anterior, também estou ansiosa para experimentar uma”.

    Veja mais: Canadá supera os Estados Unidos como melhor destino para trabalhar no exterior.

    Algumas regras para o uso das cabines individuais de trabalho

    Deve-se observar que comida e bebida não são permitidas nas cabines individuais de trabalho da Switch, e os clientes devem limpá-las após usá-las. Entretanto, não existem funcionários disponíveis para fazer cumprir a regra. A empresa informa que o “provedor do espaço” é o responsável pela limpeza.

    Utilizar uma das cabines individuais de trabalho em um shopping center em Singapura, por exemplo, pode ser um bom lugar para trabalhar por uma ou duas horas. Mas então as lojas começaram a abrir. Isso significa que podem ocorrer desconfortos sonoros como desligar alarmes e abrir portas e grades.

    Conheça também algumas estratégias usadas pelos recrutadores na entrevista de emprego remota.

    Mercado de trabalho em mudança por conta da pandemia

    Se as cabines individuais de trabalho vão virar moda ou não, ainda não sabemos. O que podemos afirmar é que a pandemia acelerou as mudanças no mercado de trabalho e na forma como as pessoas se relacionam com as empresas. Desse modo, as cabines parecem potencialmente úteis e podem ser uma alternativa para quem está em busca de um lugar isolado para trabalhar a um preço acessível.

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    Cláudio Abdo
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    Cláudio é brasileiro e mora em Portugal desde 2014. Mestre em Ciências da Comunicação e Doutor em Estudos de Comunicação, é apaixonado por rock and roll e conheceu o beatle Paul McCartney pessoalmente. Sempre com uma boa história na ponta da língua, escrever é uma de suas paixões. Cláudio é autor do livro “Morar fora: sentimentos de quem decidiu partir”.

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