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    Morar Fora

    Morar fora: mudar não é tão difícil quanto aceitar que algo acabou

    Cláudio AbdoCláudio Abdo21 de janeiro de 2019Atualizado:31 de outubro de 2022Nenhum comentário
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    mudar não é tão difícil quanto aceitar
    Foto: Pixabay

    Precisamos parar de nos importar com o ontem para podermos desenhar o nosso futuro. Morar fora: mudar não é tão difícil quanto aceitar que algo acabou

    Talvez seja mais difícil aceitar que algo acabou, ou que precisa acabar, do que enfrentar uma mudança. Até porque, na maioria das vezes, a gente costuma engolir uma mudança e aceitar os tantos motivos que fazem com que ela ocorra. Porém, não é porque a gente acata a mudança que podemos dizer que aceitamos que um ciclo acabou e, dessa forma, nos transformamos em carregadores de mágoas.





    Morar fora: mudar não é tão difícil quanto aceitar que algo acabou

    Nem sempre, ou quase nunca, temos controle total sobre as mudanças que irão acontecer nas nossas vidas. E, por conta dessa falta de controle que nós não conseguimos de maneira alguma admitir, a gente muda o nome para destino, sorte ou sei lá o quê. Na real mesmo é que quando a gente faz planos, já diz o ditado, Deus ri da nossa cara e, teimosos, insistimos que é destino.

    Ok, obviamente que existem algumas mudanças que controlamos, batalhamos e damos aquela ajuda ao universo para que ocorram, mas é durante o processo dessas mudanças que, muitas vezes, as coisas “saem de controle”. Ou nunca estiveram, vai saber. E saem do controle porque, novamente, somos treinados para achar que temos o total controle da nossa vida quando, sabe-se, isso não é bem verdade.

    Morar fora: ou você muda ou você volta.

    Fim dos ciclos

    É claro que quando um ciclo se encerra, automaticamente outro entra em funcionamento. Porém, morando fora eu fui percebendo que quando nós não aceitamos que aquele ciclo está chegando ao fim ou que até mesmo já acabou, há uma tendência para ficarmos remoendo, pensando e gastando uma energia fora do comum e, fazendo isso, sentimos falta de combustível para seguirmos adiante aqui fora.

    Aqui fora não pode faltar gás

    Não, aqui fora não pode faltar gás. E não pode porque a vida de quem mora fora é puxada. A gente precisa engolir a mudança, mas também quer logo sentir que pertence a algum lugar. Nós nem bem encerramos o ciclo anterior das nossas vidas e um novo começa a 300 quilômetros por hora, exigindo uma energia que nem sabemos se temos. Pois é, aqui fora a gente precisa entender logo que aprender a lidar com finais e recomeços é questão de sobrevivência.

    Morar fora: a felicidade não está lá fora.

    É urgente

    Sim, aqui fora tudo é para ontem, tudo é urgente e a velocidade com que esse novo ciclo está começando vai nos cobrar muito foco e energia. Além disso, depois que nos desfizemos do que tínhamos (material e espiritualmente) para podermos partir para morar fora, entendemos que não dá para carregar tudo e isso também inclui os ciclos não tão bem curados do passado.

    É, talvez não seja no tempo em que estamos aqui fora que iremos conseguir curar as feridas do passado e não é porque não queremos, é porque não temos tempo para isso.

    Deixar o passado no passado

    Morando fora travamos uma batalha com o nosso passado e vamos, aos poucos, transformando “o passado” em vagas lembranças. O passado pesa muito e, andarilhos que somos, não teremos possibilidade de carregar os baús do passado na nossa mochila da vida.

    O passado vai precisar ficar no passado para que a gente consiga caminhar aqui fora, não dá. Eu desconheço quem, morando fora, conseguiu sobreviver sem se desapegar. É quase humanamente impossível e para aguentarmos o tranco, feliz ou infelizmente, vamos deixando o nosso coração mais duro. É questão de sobrevivência mesmo, é fator eliminatório nas provações que vamos enfrentando dia após dia do outro lado do mundo.

    Morar fora: a jornada de quem não pode fracassar.

    Foco no novo ciclo

    Precisamos guardar fôlego para o novo ciclo que se inicia. A nossa história jamais será apagada e sabemos disso, mas o mergulho que demos nas profundezas do desconhecido fará com que a nossa atenção seja total para tanta coisa nova que está acontecendo.

    A gente precisa logo começar a dominar 100% a nova língua, o frio cortante não pode cortar por muito tempo, a moeda, os horários e as pessoas, até então tão diferentes do que estávamos habituados, precisam começar a fazer sentido. E quanto mais tempo isso levar para acontecer, mais sofreremos.

    Aproveitar o novo ciclo

    No fim a gente percebe que só existe uma coisa a fazer: APROVEITAR O NOVO CICLO. Sim, precisamos parar de nos importar com o ontem para podermos desenhar o nosso futuro. Vamos, por bem ou por mal, entendendo que ou aceitamos que alguns ciclos findaram para que o de agora esteja acontecendo ou iremos carregar um fardo muito pesado.

    Morar fora é recomeçar, é abrir o coração para o novo, é aceitar o diferente, é abraçar o desconhecido e pode acreditar: isso já é coisa pra caramba. Agora pensa fazer tudo isso e ainda ter ciclos pendentes no passado? Pois é, enfrentar uma mudança talvez seja muito mais fácil do que aceitar que algo acabou, ou que precisa acabar. Não é?!

    Leia também: Morar fora: nós os pássaros.

    ATENÇÃO: os textos de Cláudio Abdo publicados aqui no site Vagas pelo Mundo viraram um livro (com textos inéditos). Caso você queira um exemplar autografado e com uma dedicatória exclusiva do autor, envie um e-mail para: [email protected] com o assunto: LIVRO. Nós lhe enviaremos todas as informações. Corra que os exemplares são limitados! Ou então se preferir, compre pelo site da livro “Morar Fora: sentimentos de quem decidiu partir”.



    Claudio Abdo morar fora mudar de pais
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    Cláudio Abdo
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    Cláudio é brasileiro e mora em Portugal desde 2014. Mestre em Ciências da Comunicação e Doutor em Estudos de Comunicação, é apaixonado por rock and roll e conheceu o beatle Paul McCartney pessoalmente. Sempre com uma boa história na ponta da língua, escrever é uma de suas paixões. Cláudio é autor do livro “Morar fora: sentimentos de quem decidiu partir”.

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