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    Home»Morar Fora»Enquanto TUDO for uma desculpa, você continuará no mesmo lugar
    Morar Fora

    Enquanto TUDO for uma desculpa, você continuará no mesmo lugar

    Cláudio AbdoCláudio Abdo8 de agosto de 2016Atualizado:22 de outubro de 20224 Comentários
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    Para sair e preciso desapegar
    Foto: Reprodução Theodysseyonline

    Soltar as amarras não é fácil, mas é necessário para quem pretende morar fora. Enquanto TUDO for uma desculpa, você continuará no mesmo lugar

    Engana-se quem pensa que morar fora é uma coisa fácil e uma decisão que se toma da noite para o dia. Engana-se, e muito, quem acredita que a “fulana saiu do Brasil “do nada””. Nada disso. Deixar o conforto do seu lar, o convívio com a família, o círculo de amigos, o ambiente de trabalho, a cidade onde nasceu, o bairro onde passou a infância entre outras coisas que nos fazem ser quem somos, NÃO É FÁCIL.




    Enquanto TUDO for uma desculpa, você continuará no mesmo lugar

    Tem gente que sempre arranja uma desculpa para tudo. Se chega atrasado ao trabalho, larga uma desculpa. Se esquece de ir ao aniversário de um amigo, outra desculpa. É um caldeirão de desculpas que, vez ou outra, costuma ferver. Porém, quando as desculpas são usadas somente como alternativa para tantos compromissos, uma vida estressante e para se ter aquele precioso momento de descanso, até vai. Agora, quando as desculpas começam a atrapalhar os seus planos de vida, CUIDADO.

    Outro texto de Cláudio: Morar fora: e se tudo der errado?

    Morar fora e desculpas não combinam

    “Ah, mas o dólar tá caro”, “é que minha avó está doente e não consigo viver longe dela”, “imagina o que seria da empresa em que eu trabalho se eu saísse?!”, “ah, assim que eu quitar o meu apartamento…” – enfim, desculpas e mais desculpas que tentam justificar a sua falta de coragem para enfrentar o novo.

    Tudo bem que somos, desde sempre, ensinados a não resolver os nossos problemas. Veja, por exemplo, pelos políticos que temos, mas tem um momento da nossa vida em que precisamos endireitar o pensamento, ajustar o foco e entender que nunca, jamais todos os nossos problemas estarão resolvidos para podermos experimentar a ideia de morar fora.

    Você sempre terá uma conta para pagar, o seu apartamento foi financiado em sei lá quantos mil anos, a universidade parece nunca ter fim, sua avó (infelizmente) vai sobreviver sem você até a hora dela chegar, o dólar vai demorar para baixar, a empresa que você trabalha já existia antes e assim você precisa começar a desacreditar no “umbigocentrismo”, que nada mais é perceber que o mundo não gira em torno do seu umbigo. Confesso que foi um dos mais difíceis aprendizados da minha vida.

    Dói, mas precisa doer

    Largar tudo dói. Machuca embalar suas coisas e deixar na casa de alguém, é uma facada no peito colocar seus objetos pessoais, e tão duramente conquistados, para serem vendidos na OLX. É uma dor atrás da outra. Precificar coisas que parecem não ter preço, imaginar que alguém que você nunca viu na vida irá dormir na sua cama, que o seu sofá acomodará bumbuns que não são os seus, que o seu apartamento abrigará outras caras. Você pode ler sem sentir, mas o dia que passar por isso entenderá que “soltar as amarras não é fácil”.

    Morar fora: cidadão do mundo e de lugar nenhum.

    Desapegar

    Para se andar para frente é necessário desapegar. Sei que o nosso mundo foi desenhado para o TER e não para o SER, mas se você pretende topar a loucura de sair do seu país, entenda que você está optando por SER e não mais por TER. Você tinha e agora vai perceber que tantas coisas em que você se apegava nem fazem falta. Sua vida inteira vai se resumir em duas malas de 32 kg cada e aquela cama king size de 3 mil era boa, mas o seu colchonete na Austrália parece dar conta, pelo menos por enquanto.

    O seu carro novinho será, naturalmente, substituído pelo trem ou ônibus na Inglaterra e você não vai morrer por isso, mesmo em dias de chuva. É diferente, morar fora é desapegar, morar fora é começar a dar valor para sentimentos e não mais para produtos e objetos.

    Se você que está lendo o texto pretende morar fora, você precisa começar a parar com as desculpas. Esquecer o que você tem ou tinha e focar no que quer ser. Perceber que o seu umbigo é tão importante quanto o meu e que embarcar num avião com apenas duas malas e uma mochila não é, definitivamente, para qualquer um.

    E aí?! Vai soltar as amarras, se jogar para o mundo e SER ou vai ficar aí parado dando bola pro TER?!

    livro “Morar Fora: sentimentos de quem decidiu partir”

    Gostou do texto?! Então curta e compartilhe com seus amigos e familiares.

    *Cláudio Abdo publica textos sobre a experiência de morar fora todas aqui no site Vagas pelo Mundo. Volte sempre!



    desapego desculpas morar fora
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    Cláudio Abdo
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    Cláudio é brasileiro e mora em Portugal desde 2014. Mestre em Ciências da Comunicação e Doutor em Estudos de Comunicação, é apaixonado por rock and roll e conheceu o beatle Paul McCartney pessoalmente. Sempre com uma boa história na ponta da língua, escrever é uma de suas paixões. Cláudio é autor do livro “Morar fora: sentimentos de quem decidiu partir”.

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    4 Comentários

    1. GUSTAVO em 4 de novembro de 2018 11:34 am

      Esse texto foi do caralho. Já fiz um intercâmbio nos EUA e hoje penso em sair do Brasil definitivamente. A parte de desapegar das suas coisas que não tem preço e vender no OLX foi um soco no estômago. Vai ser difícil, mas não impossível. Vamos conseguir!

    2. Pingback: Porque ir embora sempre foi uma opção – cafesemculpa

    3. Vagas pelo Mundo em 20 de agosto de 2016 8:50 am

      😉

    4. Marlon Dias em 19 de agosto de 2016 9:11 pm

      “Navegar é preciso. Viver não é preciso” – general Pompeu , do império romano, século I A.C.

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